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CLIENTES

Cliente é o consumidor que tem acesso a várias opções de escolha de qualquer produto. É toda e qualquer pessoa que visita ou somente procura a empresa com algum interesse em adquirir produtos ou serviços no momento presente ou futuro.

Partindo da definição de Juran (1991), que apresenta cliente como qualquer pessoa que seja impactada pelo produto ou processo, pode-se afirmar que o cliente é qualquer pessoa que participe do processo, desde a sua concepção até o seu consumo.

É comum o jargão de que "o cliente é rei". Importante que seja, mas não só como retórica para atraí-los; é essencial uma estrutura de produção de serviços compatível com as necessidades identificadas, pois a cortesia não sustentará por muito tempo serviços sem qualidade. O cliente é a pessoa que recebe os produtos resultantes de um processo no intuito de satisfazer suas necessidades e de cuja aceitação depende a sobrevivência de quem os fornece. (Lobos, 1991:18).

 

Cliente, em publicidade, refere-se a uma empresa ou organização que contrata um profissional ou agência de publicidade para anunciar seu produto ou serviço.

 

Nas agências, o cliente é chamado de conta, pois representa uma determinada verba publicitária a ser administrada por ela. Nos veículos de comunicação, o cliente recebe o nome de anunciante, já que investe na compra de espaços publicitários para veicular sua propaganda.

 

O contato do cliente com a agência geralmente é feito através do profissional de marketing da empresa ou organização. Este contata o executivo de contas (também conhecido como atendimento) da agência, e juntos discutem questões relativas à imagem, ao posicionamento, à aceitação do produto/serviço da empresa, bem como as estratégias de publicidade e propaganda para divulgá-lo ou vendê-lo. O executivo de contas, por sua vez, fica encarregado de representar o cliente dentro da agência. Outra forma de contato é a prospecção, onde a agência procura o cliente antes deste procurá-la.

 

A clientela, na história romana, foi um grupo originário da plebe que, para sobreviver, colocava-se a serviço de um patrício, denominado patrono (patronus, um predecessor de padrinho, patrão). Os clientes recebiam dos patrícios assistência jurídica e terras para cultivo. Por sua vez, tornavam-se fiéis aos patrícios e votavam segundo a sua indicação. Os clientes deviam respeito a seus patronos como estes, reciprocamente, deviam-lhes proteção.

 

Este direito de patronagem foi indicado por Rômulo para unir os plebeus e os patrícios de forma que um pudesse viver sem inveja e o outro sem desrespeito. Mas a condição de cliente, ao longo do tempo, tornou-se também uma forma moderada de escravidão.

 

Gradualmente, o costume se estendeu além de Roma, e não somente famílias, mas cidades e províncias inteiras, mesmo fora da Península Itálica, seguia este modelo. Desta forma, Sicília, por exemplo, pôs-se sob a clientela ou proteção de Marcus Claudius Marcellus. Ter um site é uma necessidade para qualquer negócio, a solução ideal para as pequenas empresas concorrer em igualdade com as grandes corporações empresariais. Tempo é dinheiro! Por isso preparamos e estamos preparados paara lhe oferecer para que o seu negócio apaareça nas buscas de forma rápida e eficiente!

 

Veja abaixo alguns desses clientes...

  ATÉ QUANDO A SUA EMPRESA

      OU A SUA    ATIVIDADE VÃO FICAR DE FORA

DA NET?

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