top of page

Seja um(a) webStriper

Já pensou em trabalhar como web stripper?

Se a resposta for SIM, entre em contato comigo!  Presto consultoria para que a sua atividade possa te resultados na internet! Peguei algumas dicas do blog da Deusa Stripper e vou trascrever abaixo:

 

Para ser um(a) stripper virtual, web stripper, web model, um(a) profissional do cyber sexo, a primeira coisa é ter tesão acima de tudo, gostar de sexo, isso mesmo, gostar de sacanagem e putaria...


Você não pode ser "sem sal" por exemplo, não dá direito nem pro teu marido, namorado e quer fazer sexo virtual para ganhar dinheiro não rola né? Vamos combinar rsrs...

 

A velocidade e qualidade da internet

Para uma qualidade BOA sua ligação deve ter no minimo 5MB.

Para uma qualidade MUITO BOA sua conexão deve ter no mínimo 20MB, e se pretende transmitir com CÂMERA HD deve ter uma conexão acima de 100MB.

 

O ambiente deve ser bem iluminado. Use lâmpadas fluorescentes no minimo 2 pontos de luz na sua frente. Sua imagem deve ser bem clara, nítida e nunca desfocada. Use roupas sensuais e seja muito sexy e safada.

 

O seu ambiente deve ser agradável, neutro sem distrações para o cliente, tipo pessoas passando atrás, animais ou crianças.

 

Como se faz os shows?

Aprenda qual o ângulo que mais te favorece na câmera.

Aparência é tudo, cabelo, maquiagem, unhas dos pés e mãos cuidadas, e roupas gostosas fáceis de tirar.

 

Esteja confortável, de preferência numa cama decente com colcha, almofadas bonitas e limpas.

 

De pé na cozinha? só se o cliente pedir se for a tara dele. Cada pessoa tem um fetiche, uma tara diferente.

 

Sentada numa cadeira? só se for a tara do cliente. Esteja num local agradavel, acolhedor e sensual, mostre que gosta do que faz e que tem prazer.

O cliente (homem ou mulher) que estará assistindo precisa e merece ser bem atendido para gozar muito com você... Lembre-se disso.

 

Sorria e fale com os clientes usando microfone para eles possam ouvir sua voz. Só use webcam com transmissão HD.

 

Tenha um telefone fixo no celular apra receber ligações dos clientes!

Stripeprs Virtuais

 

Realidade: Os bordeis ou casas de prostíbulos sumirarm das cidades do Brasil, e deram lugar as casas noturnas (boates, clubes de swing, baladas liberais e outras).

 

E com o advento da internet, telefone celular e o uso dessas tecnologias, as quais, aumenta a cada dia no Brasil, já permite que boa parte das mulheres, que antes trabalhavam como prostitutas (garota de programa) nas casas ou nas ruas, acabassem também apostando nesse meio para continuar garantindo sua renda. E muitas delas tem um site para divulgar a sua atividade e serviços como garota de programa.

 

Outras passaram a colocar anuncios em sites de classificados ou redes sociais com seus telefones celulares. Mas concorrer com sites ficou tabalhoso para elas. Passaram a gravar um vídeo caseiro e postá-lo no youtube (veja vídeo ao lado) para vender a sua sensualidade através de danças, funk, pagode ou até mesmo fazendo um strip-tease. E sem depender de empresário, gigolô ou cafetão/cafetina que mordiam o faturamento delas passaram a ter uma renda maior.

 

Os baixos salários oferecidos as mulheres no mercado e a falta de oportunidade acabaram levando muitas delas a trabalhar nesse mercado orientadas por uma que já está tendo uma receita em casa. Outro fator que mencionam é o da violência urbana e os riscos de vida que passam nas ruas...

 

E hoje, centenas de mulheres (mães solteiras, desempregadas, donas de casas e outras), solteiras, noivas, separadas, casadas e viúvas, nas cidades brasileiras fazem esse trabalho em casa. Algumas delas noivas e até  casadas fazem com o conhecimento do noivo/marido).

 

Uma parte delas passam a trabalhar com empresas de perfumes (venda direta) para despitar (esconder no bairro, ou para amigos e em casa) a origem de sua renda.

 

Muitas alegam que o aumento da violência das ruas acabaram contribuindo para que elas aprendessem (com uma colega que já está fazendo essa atividade) ou contratassem uma pessoa (profissional) para criar e prospectar um site/blog para elas.

 

Veja abaixo as duas resportagens que tratam desse assunto:

A Tecnologia e o prazer como meio de sustento

Como trabalham as strippers virtuais

 

Elas ganham a vida tirando a roupa para a webcam – e estão sempre ali, obedientes, ao alcance do mouse

.

Rafael* é casado. tem 39 anos, é engenheiro civil e, a cada 15 dias, viaja a trabalho. nessas ocasiões, costuma entrar na internet e procurar por Ana. Ele gosta de vê-la se despir, peça por peça, e saborear cada posição. A moça tem um jeito todo especial de tirar a roupa – e não mede esforços para atender aos pedidos de Rafael. Primeiro as meias, depois as luvas.

 

Ana não é sua amante. Também não trabalha como garota de programa. Os encontros acontecem sempre pelo MSN, e as imagens são captadas por uma webcam. A forma encontrada por Rafael para driblar o tédio das noites de hotel não poderia ser mais conveniente. “Não me exponho a doenças, envolvimentos emocionais ou prejuízos ao meu casamento”, diz o engenheiro. Em sua página na internet, a morena de curvas generosas diz ter 27 anos e atender das 10h às 13h, das 14h às 19h e das 20h à meia-noite, com disciplina de funcionário. Ali, a stripper virtual oferece aos clientes um vasto repertório de caras, bocas e gemidos – tudo, claro, depois de comprovar que o dinheiro entrou em sua conta.

 

A profissão surgiu na vida de Ana há seis anos. Estudante de psicologia, ela se divertia em chats provocando seus paqueras e amigos de amigos. “Ficar pelada para os outros era farra de moleca”, diz a paulistana, que, até então, não cobrava pelos shows. “Hoje, sou uma empresa: preciso inovar nos pacotes e divulgá-los”. Por R$ 15, o voyeur assiste a um strip de 20 minutos com direito a “masturbação ­light”. Pelo dobro do valor, Ana mostra o rosto e chega às vias de fato com um vibrador. Se o áudio estiver ligado, meia hora de exibicionismo – turbinado com sussurros e gemidos – custa R$ 80. O menu inclui ainda uma apresentação em dupla com uma amiga “liberal” e preço sob consulta.

 

Cerca de 25% dos internautas frequentam páginas eróticas, segundo pesquisa da Sociedade Brasileira de Sexualidade Humana. Desde que surgiu a troca de textos e imagens em tempo real, os camshows se multiplicaram no mundo inteiro. Sites americanos e europeus foram pioneiros em montar estúdios profissionais nos quais mulheres se expunham para aumentar a renda. Nos Estados Unidos, a proibição da prostituição sempre foi mais rígida que no Brasil, de modo que fazer sexo (virtual) com uma desconhecida, no conforto de casa e sob a proteção da tela, virou a alternativa perfeita para realizar fantasias sem o risco de ser flagrado pela polícia ou pela mulher.

 

Em São Paulo, a atividade cresceu com a evolução do acesso à web de banda larga. Escritórios clandestinos, ainda comuns no Itaim Bibi e na Vila Olímpia, começaram a surgir há pouco mais de dez anos. Funcionavam como sucursais de sites estrangeiros, cooptando beldades brasileiras. Bella chegou a um deles em 2001, por meio dos classificados de um jornal: “Procura-se jovem para trabalhar com vendas na internet”. Bancária desempregada, divorciada e com dois filhos, a loira descobriu na entrevista de emprego que sua função seria comercializar a própria imagem – e não exatamente como garota-propaganda. Instaladas em cubículos individuais de um metro quadrado, trinta garotas se revezavam em três turnos. A missão de Bella, que batia ponto no período da tarde por um salário fixo de R$ 1 mil por mês, era adiar a nudez a fim de fidelizar o cliente: quanto mais tempo ele ficasse no chat, pagando US$ 3 por minuto na expectativa de vê-la sem calcinha, maior o lucro de seu agenciador.

 

Desde 2002, Bella trabalha em casa. Ela diz que no início, enquanto as crianças estavam na escola ou dormiam, chegou a faturar R$ 25 mil por mês, rebolando e gemendo no quarto ao lado. “A relação dólar-real era de três para um”, diz. Hoje, Bella ganha R$ 6 mil com a atividade – e complementa a renda com aulas de inglês. Os filhos, de 13 e 15 anos, sabem da atividade paralela da mãe, mas não conhecem seu codinome nem seu site. Nele, a stripper de 37 anos vende pacotes de dez a 45 minutos. Seu maior público ainda é dos EUA – e cada cliente paga de US$ 30 a US$ 100 para vê-la. “Eles interagem, mostram o rosto, pedem posições e até perguntam como vai a família”, diz. No apartamento de Bella, não há cenários ou luzes especiais. “Eles gostam dessa coisa caseira, amadora. Preferem uma mulher acessível, que se pareça com uma vizinha”, afirma.

 

Os clientes costumam ser casados, de classe média alta, e ter entre 25 e 45 anos. “Eles querem a atenção de uma mulher gostosa que realize seus pedidos, levante seu ego e até converse sobre problemas conjugais”, diz Alex*, fundador do site AsBelas. Nele, 64 garotas de diversas regiões do país se exibem de suas casas e se alternam em turnos para que haja sempre ­strippers à disposição. O movimento cresce na hora do almoço (quando pinta um tempinho ocioso) e tarde da noite (quando a família do cliente já está dormindo). Pelo “suporte técnico”, o agenciador diz recolher 20% do faturamento de cada garota.

 

Apesar do negócio lucrativo, Alex pode se surpreender a qualquer momento com a prisão, sob a acusação de exploração sexual. Segundo o advogado Coriolano ­Camargo, membro da Comissão de Crimes Cibernéticos da OAB, agenciadores podem ser condenados ainda que atuem no ambiente virtual. Talvez por isso nenhum porta-voz do DreamCam, o mais famoso site brasileiro do ramo, tenha se disposto a atender à reportagem de Época SÃO PAULO. “Além de lucrar com as assinaturas, os sites vendem espaços para anúncio”, diz Evaldo Shiroma, organizador da Érotika Fair e vice-presidente da Associação Brasileira de Empresas do Mercado Erótico e Sensual.

 

Despidas de qualquer peso na consciência, Bella e Ana vislumbram um futuro promissor. Para a primeira, a atividade deu boa condição financeira sem que ela precise responder a um superior. “Ninguém paga minhas contas, então não me importo com o que pensam”, diz, sem prazo para parar. Ana, a jovem que começou tirando a roupa por “farra de moleca”, pretende se tornar ainda mais famosa. “Quero ensinar o que sei a outras garotas”, diz. Se depender delas, os clientes continuarão felizes da vida, entre um corpete aberto e uma calcinha abaixada. E as mulheres, bem, elas seguirão sem saber por que seus maridos não desgrudam do computador.

* os nomes assinalados foram trocados a pedido dos entrevistados.

Transcrito do site da Revista EpocaSãoPaulo 

  

O Striptease (do inglês: "provocação ao se despir") é um ato, que geralmente envolve dança, no qual uma pessoa se despe completamente para outras pessoas, de forma a excitá-las sexualmente. Embora a maioria das pessoas que fazem striptease sejam mulheres, também existem homens strippers.

 

A pessoa que trabalha de fazer striptease em boates é chamada de stripper, enquanto uma mulher que trabalha de striptease sem ficar completamente nua é chamada de showgirl. A "provocação" é devida a demora da pessoa a se despir, enquanto o público está ansioso para ver um pouco mais de nudez.

 

Dentre os principais números de striptease estão as fantasias com colegiais, médicas, professoras, enfermeiras, noivas, secretárias, prostitutas e garotas de programa.

 

História
Nos anos 1917, no bar National Winter Garden, Mae Dix, ainda comediante, para baratear os custos de manutenção do figurino, retirou (sem nenhuma pretensão de causar o que houve a seguir) a gola de seu vestido, excitando a platéia. Percebendo a reação da platéia, Mae tirou os punhos da roupa e abriu os botões do vestido. Com esse "incidente" Mae inventou uma das mais populares atrações.

 

Com isso, os donos do estabelecimento viriam a ter apresentações regulares de Mae.

 

O striptease era considerado imoral, e na época foi proibido. No começo, as artistas usavam pretextos como "apresentações fieis" de teatros greco-romanos. Logo após um tempo, o striptease foi completamente abolido. Apenas nos anos 50 e 60, com a explosão de movimentos considerados "anti-moralistas" (para a época), como o próprio feminismo, que o striptease pôde ser legalizado.

 

Amanhece. É quinta-feira, dia da semana mais agitado no trabalho de Carmelinda, de 29 anos, nascida em Criciúma e moradora de Florianópolis (SC). Apesar da agenda cheia, ela cumpre rigorosamente o ritual de todos os dias. Fica das 9 às 11 horas da manhã na academia, depois almoça e, às 13 horas, está pronta para o batente. Começa o expediente e todos os horários estão preenchidos. Não há nenhuma brecha, assim como acontece no consultório dentário mais disputado da cidade. Um cliente atrás do outro. Essa é a rotina da jovem desde que decidiu trocar o emprego de assistente em uma clínica veterinária, que lhe rendia R$ 2 mil por mês, pela atividade autônoma de stripper virtual, por meio da qual ganha até seis vezes mais. A labuta de Linda Morena, nome artístico de Carmelinda, invade a madrugada. São muitas trocas de figurino, brincadeiras com acessórios, gemidos e contorcionismos pela tela do computador, sempre expondo o rosto. Do outro lado, homens de todos os tipos, mas, a maioria, casados. Já é sexta-feira, ainda não amanheceu. São 5h da madrugada, hora do descanso da guerreira. Ela vai dormir com duas certezas: o dia de trabalho garantiu um bom dinheiro e fez muitos homens felizes.

 

Tirar a roupa pela internet, obedecer aos mais inusitados pedidos dos clientes e ainda ganhar mais do que muita gente pós-graduada sugere comparações e provoca desconfianças. Bem natural. Seria uma garota de programa do outro lado? Estamos no início da prostituição 2.0? Se o parâmetro for a catarinense, a resposta é não. “Não toco neles nem sou tocada por ninguém. Não vejo isso como prostituição. Eu nunca fiz programa, apesar de sempre receber propostas. Já me ofereceram um lance de R$ 50 mil por um encontro de uma semana. Não aceitei.” O curioso é que ela não é a exceção. A grande maioria das strippers faz questão de informar, com avisos destacados nos sites e blogs pessoais, que o serviço é exclusivamente virtual. Hábito frequente para descolar a imagem de sites de garotas de programa.

 

A nova carreira escolhida por Carmelinda, ou Linda Morena, a seduziu por uma razão: o dinheiro. Hoje suas retiradas mensais variam de R$ 10 mil a R$ 12 mil. Para faturar essa cifra, trabalha todos os dias, mais de dez horas, em duas “plataformas”. Uma independente, fazendo uma espécie de autodivulgação em um site simples, onde exibe suas fotos e explica a mecânica dos “shows” – termo usado para o horário contratado para o strip. A monetização acontece através do velho depósito bancário ou das ferramentas de intermediação de pagamentos, muito comuns em pequenos e-commerces. Com o acerto feito, é ligar a câmera e começar o show. O outro modo funciona por meio de sites especializados, que reúnem dezenas, centenas ou até milhares de garotas no catálogo e possuem uma enorme audiência masculina. Um negócio e tanto.

 

Carmelinda deixou o emprego em uma clínica veterinária para fazer strip-tease na internet e usa o nome artístico Linda Morena

 

E-commerce pornô
O principal site de strip-tease virtual no mundo é o liveJasmin.com, que está entre os 100 endereços eletrônicos mais acessados da web, com mais de 700 milhões de pageviews por mês. Alguns preferem chamá-lo de chat erótico, outros o veem apenas como um e-commerce. Todos podem acessar e fuçar o site, mas apenas usuários cadastrados conseguem contratar shows e interagir com as garotas. Os valores variam. Calouras custam cerca de US$ 1 o minuto. As modelos mais disputadas são mais caras e chegam a cobrar cinco vezes mais. O valor é definido pela própria modelo. Lá, homens teclam simultaneamente com a modelo, que não faz nada de muito extraordinário, salvo mostrar um peitinho ou mandar beijos para a câmera; o tempo passa, os créditos vão embora e o porquinho do site engorda. A joia da coroa é o chat privado. Mais caro, oferece ao usuário privacidade e controle total da situação. O cliente torna-se o senhor supremo. Dá as coordenadas, manda tirar, colocar, abrir e o que o repertório criativo permitir.

 

Enxergando esse nicho de mercado como um negócio promissor, o profissional de TI Fábio Moraes e mais dois sócios aproveitaram a oportunidade e largaram na frente. Há três anos lançaram o CameraHot.com, versão nacional dos bem-sucedidos chats estrangeiros. O visual do site é moderno e bonito, mas o chamariz são as modelos. Todas brasileiras e adeptas de apelidos bem sugestivos, como Panicat, Cruela, Ninfeta Delícia e outros mais previsíveis e alguns pouco criativos. Moraes, que já havia empreendido em negócios na internet não relacionados ao mercado pornô, não revela detalhes sobre o tráfego e faturamento de seu site, mas conta qual é o perfil e quanto cada modelo ganha com o trabalho. “A maioria é das regiões Sul e Sudeste do Brasil. Elas têm entre 20 e 30 anos e grande parte não tem outro emprego. Muitas são donas de casa. Os ganhos variam muito e dependem de quanto tempo cada uma se dedica. Algumas recebem R$ 600, enquanto outras embolsam R$ 10 mil mensais”, afirma Moraes. Do montante arrecadado, 35% ficam com o site. Logo, aquela que fatura R$ 10 mil no mês rende quase R$ 3,5 mil ao negócio.

 

Uma das modelos do site, que conta com mais de 200 colaboradoras, trabalha como secretária em um escritório de advocacia durante o dia. Já à noite, transformada em Bety Puro Êxtase, faz shows, exibe o corpo sarado e os cabelos loiros para a câmera. Precavida, jamais mostra o rosto. Atualmente solteira e sem filhos, Bety mora em Copacabana, no Rio. Diz ganhar R$ 5 mil como secretária e mais R$ 6 mil como stripper virtual. A carioca não faz muitos planos, mas é enfática ao falar dos seus objetivos. “Ainda não pensei em quando eu vou parar (de fazer strip na net). O que eu quero é ganhar o meu dinheiro.”

 

Com um discurso menos focado em dinheiro, Cristiane, colega de site de Bety, mostra-se mais entusiasmada com a profissão. “Quando vou trabalhar, entro feliz e alegre. É uma coisa que eu gosto de fazer”, diz sorridente e orgulhosa. Na web, ela atende pelo codinome Dalila Carioca, e suas apresentações acontecem em seu quarto-estúdio em Niterói, cidade onde nasceu. Bem equipado, o dormitório multifuncional conta com uma generosa cama, um poste de pole dance, uma tela enorme de plasma fixada na parede e apetrechos variados que a auxiliam durante o show. Casada pela segunda vez e mãe de três crianças, de 7, 10 e 13 anos de idade, Dalila sabe que em breve terá de conversar com o mais velho, que não mora na mesma casa e desconhece o trabalho da mãe. “Eu não tenho medo que ele descubra, mas, se um dia me perguntar, eu terei prazer em falar sobre isso. A nossa boa relação vai prevalecer.” Hoje com 29 anos (sim, foi mãe aos 16), também “puxou” a irmã caçula, de 25 anos, para o ramo. Lurdinha 18, seu nome de profissão, faz os shows no quarto ao lado do da irmã veterana. Tudo em família. Transcrito do site da Revista STATUS

bottom of page